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O fechamento de diastema, ou o espaço entre os dentes, é uma preocupação estética comum que muitas pessoas buscam resolver na odontologia. Com o crescente interesse em procedimentos estéticos, a demanda por tratamentos conservadores têm aumentado consideravelmente.
Uma abordagem popular para o fechamento de diastema é o uso de resina composta, uma técnica que oferece resultados estéticos satisfatórios com mínima invasão às estruturas dentais.
O estudo de caso presente neste artigo demonstra o passo a passo em fotos de uma reabilitação estética dos incisivos centrais utilizando o tratamento conservador com resina composta. Acompanhe!
Apresentamos um caso clínico de fechamento de diastema entre os incisivos centrais, uma preocupação estética para o paciente. Utilizamos o Charisma® Diamond ONE, uma resina composta de alta qualidade, para realizar o procedimento conservador.
Ao abordar essa questão, alcançamos não apenas a satisfação do paciente, mas também reforçamos a importância da manutenção regular para preservar os resultados a longo prazo.
Este caso destaca a eficácia dos tratamentos conservadores com resina composta na melhoria da estética odontológica, enfatizando a necessidade de uma abordagem personalizada e cuidados de acompanhamento para garantir resultados duradouros e satisfatórios.
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Materiais utilizados:
Separamos e listamos abaixo as dúvidas mais frequentes relacionadas ao tema deste artigo. Confira também:
Diastema é o termo usado para descrever o espaço entre os dentes, mais comumente entre os dentes frontais superiores (dentes incisivos centrais).
As causas comuns de diastema incluem tamanho dos dentes, falta de dentes, hábitos como chupar o polegar, músculos bucais excessivamente fortes e predisposição genética.
As opções de tratamento incluem ortodontia (aparelhos dentários), restaurações dentárias, como facetas ou restaurações diretas, e cirurgia ortognática em casos mais complexos.
O tempo necessário para fechar um diastema varia dependendo do método de tratamento escolhido e da gravidade do caso.
Em alguns casos, pode haver um risco de recorrência do diastema se os fatores que o causaram inicialmente não forem abordados ou se os cuidados pós-tratamento não forem seguidos adequadamente.