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Por muito tempo, reparos de restaurações tiveram o estigma de algo não profissional, algo que deveria durar apenas por um curto período de tempo. Todo profissional em algum momento, já deve ter se aventurado de alguma forma a fazer algum tipo de reparo, no entanto, sem nunca mencionar, por normalmente ser um procedimento não muito estético e por ter a sensação de não ser uma técnica comprovada. Graças ao advento dos adesivos universais, foram abertas novas possibilidades de tratamento. Esses adesivos unem diversos materiais distintos, permitindo ao dentista reparar restaurações insatisfatórias.
Além disso, existe um consenso na comunidade científica internacional que restaurações com pequenas falhas devem ser reparadas ao invés de serem substituídas. Esta abordagem é minimamente invasiva, já que preserva estruturas dentárias sadia que de outra forma seriam removidas. O Prof. Roland Frankenberger da Universidade de Marburg, Alemanha, um perito internacionalmente renomado em Odontologia adesiva, declarou durante a assembleia IAAD de 2017 que “o ciclo de re-odontologia mata mais dentes do que as cáries!”.
As restaurações de resina composta têm um período de reposição médio de 5 a 7 anos. Cada reposição aumenta a cavidade até um ponto em que a polpa seja afetada. Complicações pós-operatórias podem acontecer, eventualmente tratamento endodôntico pode ser necessário e possivelmente falhe. Quando perguntado, pacientes preferem pelo tratamento minimamente invasivo. Eles preferem evitar o desconforto pós-operatório, o tratamento endodôntico e os elevados custos dos trabalhos de próteses e implantes caros. Antigamente, vários estudos confirmaram a longevidade de reparos de restauração. Em 2013, uma importante revisão de literatura já recomendava protocolos de reparo para o tratamento de restaurações imperfeitas.
Em resumo, pode-se dizer que os reparos deve ser a opção de tratamento de eleição para imperfeições nas restaurações localizadas. Eles podem economizar tempo, dinheiro e boa estrutura dentária para o paciente. O consultório odontológico pode se beneficiar com pacientes satisfeitos e obter mais recomendações boca a boca.
O GLUMA® Bond Universal ajuda perfeitamente os cirurgiões-dentistas a aumentar a durabilidade dos reparos das restaurações.
Reparo intraoral de uma cerâmica à base de silicato/vitrocerâmica
GLUMA® Bond Universal
– Permite tratamentos restauradores conservadores;
– Sem a necessidade do uso decáustico ácido fluorídrico na bocapara condicionamento de cerâmicaà base de silicato.
Reparo intraoral de uma restauração de resina composta
GLUMA® Bond Universal permite
Reparos minimente invasivos das restaurações de resina composta;
Preservação da estrutura dentária sadia;
Aumento da longevidade da restauração.
Reparo intraoral de uma prótese fixa metalo-cerâmica
Dica: Jateamento não é obrigatório mas promove melhores resultados na resistência de união.
GLUMA® Bond Universal
– Permite reparos de restaurações indiretas (metalo-cerâmica ou porcelana sobre zircônia);
– Aumenta a longevidade da restauração;
– Evita custo altos desnecessários para os pacientes com a troca das restaurações.
Quer saber mais sobre o tema? Então clique na imagem abaixo e acesse o Guia de aplicação GLUMA Bond Universal.